Com muita honra, no dia 3 deste mês, fiz parte da cerimónia de tomada de posse como uma das candidatas ao Parlamento Europeu pelo MMS (Movimento Mérito e Sociedade- vide http://www.mudarportugal.pt/ ), um movimento de cidadãos, liderado pelo Professor Doutor Eduardo Correia, Director do MBA da Business School do ISCTE, que se tornou partido de forma a poder ter expressão política nesta partidocracia; grupo de concidadãos que se bate pela reconversão de Portugal num país verdadeiramente desenvolvido e democrático, por via de uma revolução cultural que nos restaure a dignidade enquanto nação histórica que desbravou e uniu mundos de forma ímpar.
O cabeça de lista, Carlos Gomes, é outra personalidade cujo mérito individual propulsou ao cargo de Presidente do grupo Fiat nos mercados da Europa do Sul- mais um português a destacar-se pela excelência do seu exemplar profissionalismo.
Eppur se muove....MMS, um partido de excelência por um Portugal meritocrático!
O que me entristece é que esta necessária renovação seja, sistematicamente, desprezada por alguns profissionais dos media que, com base na imposição da sua subjectividade aviltantemente "alinhada" (estremeço perante este qualificativo tão indignificante e revelador de uma total incapacidade crítica activa, lembrando-me despotismos transactos, paradoxalmente, sempre invocados por esta massa acrítica previamente modelada), negam a isenção deontológica que deveriam respeitar como orientação basilar. Ossos de um ofício que mereceria uma coluna vertebral mais firme, ainda que não "hirta como uma barra de ferro..."
Até eminentes economistas advogam, hoje, como tábua de salvação, numa época de acelerada crise globalizada, uma aposta num forte sentido ético vivencial, transportado para as organizações e vida social, mas, mesmo assim, ainda, há muito má gente que, em vez de perscrutar e atacar as causas, ataca, incconsequentemente, as consequências, i.e, isto quando não as enaltece na prática, negando-as na teoria.
Vide:
Sem comentários:
Enviar um comentário