Isabel Metello ©
Moçambique, 1968
Este post dedicado ao Dia da Mãe tem de ser, obrigatoriamente, décuplo em intenção:
(a) como agradecimento à Minha Querida Mãe por Ter Sido, sempre, o Meu Berço, o Meu Embalo, o Meu Porto de Abrigo, Aquela que sempre me Rodeou de Amor e que Foi, sempre, o meu Grande Apoio nos momentos mais difíceis da minha vida.
Moçambique, 1968
(b) como agradecimento duplo a Deus e aos Meus Protectores por me Terem Concedido a Grande Bênção da maternidade e por nos terem Salvo à minha Bebé e a mim quando, aos cinco meses de gravidez, estivemos às portas da morte, devido a uma panqueatrite aguda por mim sofrida. Os meus, também, profundos agradecimentos, neste episódio tão dramático da minha vida, à Dra Laura, ao Dr. Papoula e ao Dr. Fidalgo e às enfermeiras do Hospital S. Francisco Xavier, que nos salvaram a vida com o seu profissionalismo e cuidados, plenos de carinho e atenção!
(c) à minha Bebé, a Menina Mais Linda da galáxia e arredores, que é a Minha Grande Bênção, o Ser mais Lindo que Entrou na minha vida, que me Enche, todos os dias, de orgulho e de felicidade. Obrigada, Meu Grande Amor, pela Luz que Vieste trazer à minha vida!
Relativamente a este momento tão especial da minha existência, tenho de agradecer, também, à equipa que me assistiu no parto e aos outros médicos e enfermeiras que me acompanharam na Maternidade Alfredo da Costa, que se excederam em atenções e carinho para comigo e a minha Bebé!
(d) como agradecimento a Outros Dois Seres que me Mimaram com um Amor Maternal Inesquecível e me Embalaram, também, num Berço Áureo, Construído por um Amor Sublime, que só as Grandes Almas Sabem Oferecer- a minha Avó, que já partiu e o meu Babá Moçambicano, a quem dedico uma das fotos, na esperança de que um dia nos possamos reencontrar nesta ou Noutra Vida:
Moçambique, 1969
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