Neste mundo globalizado tão complexo, cada vez mais temos necessidade de recorrer a estereótipos que nos facilitem a interpretação do que e de quem nos circunda, só que, por vezes, deparamo-nos com a própria complexidade do ser humano, que nos impede a actualização de atitudes simplistas, com base em raciocínios redutores...O preço desta confusão é, não raro, bastante alto, perdem-se oportunidades de ouro de se conhecerem (utilizo, aqui, este verbo não no seu significado vulgar, mas no de índole epistemológica...) indivíduos que fogem a essas regras básicas, seres que, frequentemente, abominam a banalidade e, como tal, rejeitam a sua nivelação a essa dimensão rastejante, demasiadamente, afoita ao concreto e à matéria...paciência!, cada qual deve ser responsabilizado pelas suas atitudes, pelos seus equívocos mais ou menos graves, conforme o contexto e o interlocutor, mesmo aqueles que são condicionados, podendo por isso ser, em parte, desculpabilizados, pelo hábito do convívio regular com a vulgaridade e da sua implícita e natural, todavia profundamente desajustada e injusta, eleição como matriz epistemológica, completamente errónea em certos casos (aqueles dos tiros ao lado que fazem ricochete...)
Et lasse, faites vos jeux, que je suis déjà sortie de cet universe objectivant to which I didn´t ever belong...Ciau carissimi...
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