A vida perpassa-nos como uma brisa, por vezes, como um forte vento que nos abala o ser, que nos devasta a alma...Vivamos cada momento como se fosse o último, agradeçamos cada segundo de vitalidade com alegria e gratidão, caminhemos com a Dignidade que se exige a quem foi abençoado com o dom da Vida...Olhemos para os nossos irmãos com o Amor que esperamos merecer de Deus... (Contents: Isabel Metello © All Rights Reserved/ Sob as leis do Copyright)
☼ All One Now ☼
By giving and sharing the best of ourselves we´ll all rise up ☼"Quando souberes o que É Éterno saberás o que é recto"
(Tau-te-King, 16)
(Tau-te-King, 16)
2 comentários:
parabens...parabens...;) seja lá pelo que fôr...
só agora aqui cheguei!... e acho isto tudo muito interessante... não tenho é tempo!... estou no meio de uma corrida contra o tempo, até ao fim do mês... tenho de andar eu, de fazer outros e muitas outras coisas... andarem comigo... ou melhor... à minha frente...Tenho de levar o barco a bom porto...;)
Acho que tem toda a razão o drama português joga-se atrás dos panos... no íntimo de cada um... o que falta ao português é responder à secreta pergunta... quero ser alguém?!... ou basta-me parecê-lo?!...
Para sê-lo, o verdadeiro, o português verdadeiro tem de responder... tem de escolher!...
Quer ser ou bast-lhe parecer?... (o melhor, é mesmo, conseguir ser o que se parece e transparecer o que se é... pelo menos para mim...)A desconfiança, o jogo de interesse, a ausência da experiencia da autenticidade nas inter-acções sociais e pessoais... privam-nos de aceder à fonte viva onde bebemos a nossa humanidade, desvitlizam o sangue pátrio... o coração do seu povo esmorece, frustra-se e fica amargo...
Não tem força para lutar nem por si próprio quanto mais contra o que quer que seja... um desistente... um caricatura de si próprio...
Há pior destino que ansiar passar despercebido e ir fazendo a sua triste egoista e enfadonha vidinha?...
Purgana... purgana meu... quantas léguas de reencarnações nacionais mais, me tocarão pessoalmente, para extirpar em mim essa lembrança de má raça?...
Bom... continue... vou voltando conforme possa... beijinho...;)
Sombra e Luz, muito obrigada pelo comentário tão lindo e profundo... digo-o do fundo do meu coração- é exactamente isso que penso- só a autenticidade nos conduz à vitalidade e à felicidade. Vivemos muitas vezes simulacros sucedâneos, pois não temos coragem para nos conhecermos nem conhecermos os outros, na verdadeira acepção da palavra. Claro que ninguém é "conhecível" (perdoe-me o neologismo) na sua integralidade, há espaços que deverão sempre permanecer íntimos e pessoais, mas isso não implica que substituamos a face pela máscara. Ela tende a corromper-nos os nossos verdadeiros contornos, a descaracterizar-nos e a desvitalizar-nos...Não há nada como relacionarmo-nos de forma autêntica com os outros e rodearmo-nos de pessoas que nos queiram realmente bem e que connosco sejam transparentes... O egoísmo, a avidez pela matéria, a contínua sobreposição de princípios por interesses pessoais sujam a alma, corrompem a existência, minorizam quem os actualiza e magoam muito quem os despreza.
Um grande abraço amigo,
Isabel
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