Ontem, estive num velório de um familiar meu, que me fez, de forma comovida e melancólica, pensar que, por vezes, estamos tão embrenhados nas ilusões que, exteriormente, nos impingem e nos impingimos a nós próprios, que nos esquecemos do principal, daquilo que eleva a nossa existência nesta passageira dimensão: os laços afectivos fortes, os sentimentos mais dignos que nos podem redimir dos menos nobres, entre eles duas espécies de Amor Sublime: a Amizade e o Amor Paixão. Por isso, ontem, não me esqueci de o revelar a uma das pessoas que julgo merecer os meus sentimentos mais profundos...
Aconselho: expresse os seus sentimentos mais bonitos e profundos a quem de direito (passamos tanto tempo das nossas vidas com sentimentos negativos pelos outros, um autêntico desperdício...), vai ver que se sente revitalizado e escusa-se a um dia se arrepender de não o ter feito enquanto pôde usufruir da presença física dessa(s) pessoa(s)...
Ao falar com um Amigo, dialogámos sobre essa questão primordial, ao que ele retorquiu: "uma pessoa só morre quando morrer a última pessoa que a Amou"...Que verdade tão reconfortante!
Primo, que Deus Receba a sua alma em Paz! Fiat Lux!
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