A mentira maldosa, cobarde, repugna-me, pois assume-se, no meu ponto de vista, como um dos pontos mais baixos a que um ser humano pode descer- tentar sujar alguém que lhe serve como espelho da sua própria imundície, só por frustração e baixeza intrínseca, é tão ridículo quanto patético, desprezível mesmo...How disgusting!
Neste campo, julgo que funciono ao contrário da maioria das pessoas que conheço- quando alguém se atreve a querer encetar comigo conversas de porteira mal-amada e mal cheirosa sobre outrem, utilizo-as mais para conhecer o enunciador do que o objecto da enunciação. Depois de feita a radiografia ao primeiro (normalmente, muito rápida, pois estes seres minúsculos são um cliché em si), interesso-me, deveras, pelo alvo da calúnia, uma vez que, se é alvo do verbo rasteiro do intriguista, certamente que terá algo de bom...).
A questão crucial desta dinâmica mundana e que estes seres menores de todo não atingem é que detenho uma atitude muito individual para com a vida, para com o que me rodeia e para com quem me relaciono ou pretendo relacionar- as minhas opiniões sou eu que as construo, ainda que goste de me inteirar das informações que circulam (das elevadas e racionais, as outras dispenso...), e este campo é um dos poucos em que sou como S. Tomé- só creio quando vejo e, mesmo assim, depende da perspectiva que possa deter sobre o acontecimento...Abomino opiniões de senso comum gregárias e empobrecedoras, cheiram-me sempre à desistência da capacidade crítica individual pró-activa, a ataques por alcateias pestilentas...Portanto, vultures, do please give up for this peace of land is not fertile for your disgusting and barren poison...
Lá diz o ditado: as melhores pessoas são o alvo mais apetecível da maledicência vil,...De facto, a vulgaridade não suporta a elevação, só a deglutindo se a conseguir salpicar com as suas próprias nódoas infectas. Paz à sua alma, pois pensando que existe, só simplesmente insiste na sua ignorância...
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