Lei da atracção, lei da acção/ reacção, Justiça Divina, seja o que for que Lhe chamarmos, o facto é que ninguém Lhe escapa, nem mesmo aqueles que (re)negam a pés juntos a Trascendência da sua ínfima imanência (interessante que juntos estarão quando partirem e virem com a alma Aquilo que andaram toda a vida a negar com os olhos, exigindo (?!) de Quem os Transcende uma prova por essa matriz sinestésica empobrecedora, como diria McLuhan (1994)...:) É quase como se exigissem ao Pai a prova material de que são Seus filhos, quando ela está ali mesmo no Milagre da Vida que os consubstancia e afirma num mundo demasiado mundano, onde Os Sinais se revelam apenas aos mais atentos e onde os melhores alunos recebem as lições de vida mais sofisticadas do Mestre ...
...Tudo o que damos aos outros, por acções, omissões ou pensamentos nos é devolvido na mesma proporção matemática (ai, Física Quântica!, ai constantes aritméticas da Arquitectura Sacral,! ai Krsna!, ai, Jesus! ai, Buda!, ai Vitrubius!, ai Fibonacci!, ai Leonardo da Vinci!, ai Einstein, ai! )...Depois, há quem se lamente de que "ai, não merecia o que me está a acontecer, "ai, Meu Deus, por que me Fizeste isto?", "foi aquele(a) que me fez alguma coisa", a culpa é sempre dos outros e "ai!, que eu sou um(a) santo (a), um mártir, "ai!, que Deus (o, a (s) Castigue", e assim vai correndo o discurso desresponsabilizante que dilui no todo, ou no bode expiatório eleito como saco de pancada mais próximo, as responsabilidades do próprio que se lhe colam à alma e lhe depuram ou maculam o karma, conforme o caso...é que a responsabilização individual pelas acções e pensamentos próprios é um paradigma de que o Cosmos não Abdica...
Dizia eu : . tudo o que oferecemos ao Universo Ele nos devolve, com agrado, na mesma proporção exacta, porque, no fundo, aquilo que lhe oferecemos é aquilo que somos, quotidianamente, e em todos os momentos em que afirmamos o nosso multifacetado ser, ainda que diversa, diacrónica e fragmentada e não linearmente (Lévinas, 1979), i.e., pelos pensamentos, actos e omissões assumimos o que Lhe queremos pedir e Este, qual Pai Natal Atento e Generosíssimo, apenas Atende às nossas Preces, satisfazendo o nosso pedido, e cada qual fará dessa prenda o que a sua Essência profunda ( lama, latão, cobre, prata, ouro, platina, diamante, mais ou menos polido) lhe permitir...Eppur Se Muove! Fiat Lux!
...Tudo o que damos aos outros, por acções, omissões ou pensamentos nos é devolvido na mesma proporção matemática (ai, Física Quântica!, ai constantes aritméticas da Arquitectura Sacral,! ai Krsna!, ai, Jesus! ai, Buda!, ai Vitrubius!, ai Fibonacci!, ai Leonardo da Vinci!, ai Einstein, ai! )...Depois, há quem se lamente de que "ai, não merecia o que me está a acontecer, "ai, Meu Deus, por que me Fizeste isto?", "foi aquele(a) que me fez alguma coisa", a culpa é sempre dos outros e "ai!, que eu sou um(a) santo (a), um mártir, "ai!, que Deus (o, a (s) Castigue", e assim vai correndo o discurso desresponsabilizante que dilui no todo, ou no bode expiatório eleito como saco de pancada mais próximo, as responsabilidades do próprio que se lhe colam à alma e lhe depuram ou maculam o karma, conforme o caso...é que a responsabilização individual pelas acções e pensamentos próprios é um paradigma de que o Cosmos não Abdica...
Dizia eu : . tudo o que oferecemos ao Universo Ele nos devolve, com agrado, na mesma proporção exacta, porque, no fundo, aquilo que lhe oferecemos é aquilo que somos, quotidianamente, e em todos os momentos em que afirmamos o nosso multifacetado ser, ainda que diversa, diacrónica e fragmentada e não linearmente (Lévinas, 1979), i.e., pelos pensamentos, actos e omissões assumimos o que Lhe queremos pedir e Este, qual Pai Natal Atento e Generosíssimo, apenas Atende às nossas Preces, satisfazendo o nosso pedido, e cada qual fará dessa prenda o que a sua Essência profunda ( lama, latão, cobre, prata, ouro, platina, diamante, mais ou menos polido) lhe permitir...Eppur Se Muove! Fiat Lux!
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