Ética, essa dimensão tão superficialmente invocada e tão intemporalmente maltratada pela ambição desmedida e falta de escrúpulos de ínfimos seres que as acalentam como estratégias vivenciais primordiais, pela grave patologia de que padecem- a cegueira do poder...princípios e práticas mutuamente exclusivos, não raro, paradoxal e levianamente conjugados por estes seres minúsculos que julgam dirimir a ausência da prática estrutural de valores sólidos pela sua mera superficial enunciação...Perdoai-lhes, Meu Deus, embora eles saibam o que tentam fazer pela estratégia de sujeitos aparentemente fortes, mas essencialmente e profundamente, fracos, frágeis, débeis (FFD), na sua profunda ignorância: dividir para conquistar, reduzir os outros a meros objectos das suas tramas nauseabundas...conquistas menores que compensam as suas ridículas frustrações e risíveis objectivos vivenciais, dinâmicas ínfimas que afirmam a sua impossibilidade prática face a seres que abominam menoridades vulgares e banalizantes e a real e degradante falta de ética, seres estes que, quando caem, fazem-no de pé e não de cócoras, admirando, acima de tudo, ainda que não de Deus, a dignidade existencial, fundamentalmente, quando posta em prática em momentos menos afortunados da vida, os que revelam, deveras, a matéria de que somos feitos: de lama, lata, cobre, prata, ouro, platina ou diamante... Fiat Lux!
PP: Perdoem-me o tom, mas, hoje, tinha de o actualizar como acto higiénico matinal...Faz sempre bem regurgitarmos os pequenos grânulos com que estes demoniozinhos ridículos nos empestam este efémero e, tantas vezes, ilusório percurso...
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