☼ All One Now ☼

By giving and sharing the best of ourselves we´ll all rise up ☼"Quando souberes o que É Éterno saberás o que é recto"
(Tau-te-King, 16)


sexta-feira, 24 de julho de 2009

: : a publicidade profiláctica : : dos escaldões : : prophylactic advertising : : here lies your tan overdose sex appeal : :




(campanha anti-tabágica brasileira)

Fenómenos gravíssimos como as doenças oncológicas (vulgo, cancros) derivadas do tabagismo ou da exposição solar exagerada deveriam ter como instrumentos primordiais de profilaxia pública campanhas de sensibilização duras que, de forma chocante, alertassem os diversos públicos-alvo para os perigos a que se expõem a si e, tantas vezes, aos outros, incluindo os que mais amam, quando insistem em comportamentos e hábitos, não raro, com consequências dramáticas futuras.

Daí que julgue indispensável que as campanhas anti-tabágicas não incluam só avisos verbais, como em Portugal, mas sigam o exemplo do Brasil, onde as imagens chocantes impressas nos maços de tabaco detêm, certamente, resultados muito mais eficazes que o verbo, frequentemente, ignorado das nacionais.
Muito temos de aprender ao nível da publicidade e da Comunicação Organizacional com os brasileiros, comunicadores natos, pela informalidade que imprimem ao discurso e à postura vivencial, pela abertura de espírito face a dinâmicas interculturais, aliás, a raiz profunda da génese da sua nação.
Da mesma forma, deveriam as campanhas relativas à relação entre queimaduras solares e cancro de pele valer-se de imagens reais que repelissem os que insistem em ignorar o que é óbvio, fundamentalmente, no que concerne às crianças, quantas vezes, abandonadas à beira do mar, nas hora de pior calor (período 11h-16h), frequentemente, sem qualquer protecção solar.

Dada o aumento exponencial dos cancros de pele, deveria ser obrigatório os bronzeadores apresentarem avisos relativos a este flagelo, na sintonia com o que acontece com as campanhas anti-tabágicas, com imagens repulsivas, de preferência, pois qualquer prática de comunicação e, fundamentalmente, o Marketing e a Publicidade, deve ter em conta tanto a natureza humana universal como os traços distintivos culturais dos seus públicos-alvo e todos nós já sabemos que, em Portugal, por noema consuetudinária, os hábitos nocivos só são abandonados se existir o receio da coacção. Por exemplo, os donos dos cães que minam, quotidiana e impunemente, o espaço público, com os seus presentes mal-cheirosos só terão mais cautelas quando isso lhes doer- neste caso, no bolso, à base de coimas pesadas e devidamente aplicadas.
Para além da primeira imagem que faz parte, também, de uma campanha magnífica com esse objectivo, mas direccionada, antes de mais para quem tem filhos pequenos, poder-se-ia criar algo como o seguinte patchwork imagético que concebi "em cima do joelho", cujo slogan poderia ser :"here lies your tan overdose sex appeal ":

sexta-feira, 17 de julho de 2009

: : oeiras eco shopping loving center no Jornal da Região : :


O blog http://oeirasecoshoppinglovingcenter.blogspot.com/, integrado num projecto de investigação de um seminário de Doutoramento de Gestão de Imagem UNL da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (http://isabelmetelloscientificwork.blogspot.com/), teve lugar de destaque na edição nº 183 do Jornal da Região de Oeiras (p.6: "Comércio Inova: Blogue quer revitalizar centro histórico"). Muito obrigada a toda a equipa desta publicação pelo incentivo e consideração demonstrados, tem sido um prazer e um grande estímulo contribuir, ainda que numa escala mínima, para o desenvolvimento deste magnífico centro histórico, que tantas potencialidades comerciais e turísticas detém e que só poderá singrar se sinergias positivas se sobrepuserem a menoridades obstaculizantes do progresso e do desenvolvimento pessoal e colectivo. Oeiras- na pole position da inovação!

terça-feira, 7 de julho de 2009

: : puro sentido de justiça : :


Mais um post imperdível de Carla Hilário Quevedo (bomba inteligente), cujo conteúdo tomo a liberdade de aqui citar:

"Educada em pequena num colégio misto, tive a oportunidade de verificar que os rapazes resolviam os conflitos com insultos, de preferência na presença de testemunhas, ou então através de demonstrações de força física. Uma questão de testosterona, concluí. Com as raparigas era diferente. Elas resolviam os seus ódios com uma espécie de maldade social: má-língua, boatos, comentários cruéis, todos raramente ditos na presença da vítima. Era uma coisa muito parecida àquilo a que os políticos agora chamam «campanha negra». Achava que eram assim porque eram más e pronto. Talvez por ser eu própria rapariga, a questão hormonal era exclusiva dos rapazes. O tempo passou e acabei por me conformar em dividir o mundo entre boas e más pessoas, sem distinções de género, raça ou religião. Mas um artigo publicado na Scientific American mostra que me enganei quanto às raparigas. A Washington State University, em Vancouver, confirma que os rapazes são mesmo assim: tontos. Mas que as maldades das raparigas fazem parte da luta para conquistar um parceiro. Só vos digo que o melhor é afastarem-se de raparigas entre os quinze e os dezanove anos. São as piores."

Carala Hilário Quevedo, publicado na Tabu, Cinco Sentidos, 3-7-09.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

: : Dalí animado : :