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Esta semana, deparei-me com um conteúdo mediático ultrajante sobre uma celebridade à la minute. Digo ultrajante, dado que a exploração daquilo que se pretendia revelar como um grande escândalo mediático assumiu contornos de um mero boato, assente no "diz-se que se diz", próprio de discursos de senso comum, do mais vulgar que se possa imaginar...Ainda para mais, porque, nesse mesmo conteúdo "jornalístico", expunha-se a vida de três crianças (em rigor 4, pois uma encontra-se no ventre da Mãe), sem qualquer tipo de respeito pelo seu equilíbrio emocional...Sim, porque se a desculpa é sempre a mesma para se invadir a esfera pública com estas irrelevâncias- se a Mãe expõe publicamente a sua intimidade, então, é lícito expor, igualmente, a das crianças por arrasto- os critérios dos ataques, esses, já não primam pela igualdade-os filhos dos ícones sacralizados merecem todo o respeito destes senhores; os outros parecem ser "carne para canhão". É dramático que ainda não se tenha percebido que os media deveriam pautar-se por um sentido de responsabilidade social proporcional ao distanciamento crítico e objectivo que deveriam actualizar.
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