
Urge a comparticipação do Estado nas despesas dos cidadãos relativas a protectores solares e, já agora, a fiscalização rigorosa da venda de óculos de sol, dado que muitos dos que são comercializados por vendedores ambulantes e contrafactores provocam danos irreparáveis na retina, conduzindo, muitas vezes, à cegueira dos utilizadores.
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